sábado, 31 de março de 2012
sexta-feira, 23 de março de 2012
domingo, 18 de março de 2012
Sind-UTE/MG protocola representação no Ministério Público Federal e realiza Assembleia durante atividade da Greve Nacional dos trabalhadores em educação
Fonte: http://www.sindutemg.org.br/novosite/conteudo.php?MENU=1&LISTA=detalhe&ID=3159
Cerca de 2.000 trabalhadores/as em educação se reuniram em Assembleia Estadual, nessa quinta-feira (16/3), no pátio da ALMG, em Belo Horizonte. As atividades fizeram parte da Greve Nacional da Educação, promovida pela Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE).
Uma das decisões foi o protocolo, junto ao Ministério Público Federal (MPF), de uma representação para cobrar do Governo do Estado o cumprimento da lei federal 11.738/08, que regulamenta o Piso Salarial da categoria em todo o país.
Outra definição é a promoção de uma nova Assembleia Estadual, no dia 21/4, em Mariana, quando vai acontecer o lançamento da Semana Nacional da Educação. Outra decisão votada pela categoria é potencializar o diálogo com a comunidade escolar e a sociedade, no intuito de mostrar a realidade da educação em Minas Gerais.
A atividade, que integrou o calendário de luta do segundo dia de greve nacional contou com apoio e participação de diversas entidades e movimentos sociais, como a Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE), Central Única dos Trabalhadores (CUT/MG), Associação Metropolitana dos Estudantes Secundaristas, Movimento dos Sem Terra, Sindicato dos Servidores da Polícia Civil do Estado de Minas Gerais, Sindicato Intermunicipal dos Trabalhadores na Indústria Energética de Minas Gerais (Sindieletro-MG), União Estadual dos Estudantes de Minas Gerais (UEE-MG), dentre outros movimentos e entidades. A coordenadora-geral do Sind-UTE/MG, Beatriz Cerqueira destacou a importância da participação das entidades. “O apoio dos movimentos sindical e social fortalece a iniciativa da categoria, que está unida e não abrirá mão de seus direitos definidos por lei”, afirmou.
Na oportunidade, o secretário nacional de Formação da CUT, José Celestino, enfatizou a importância da participação do Estado na luta pelo Piso para os educadores/as. “Minas Gerais mais uma vez mostra sua força, demonstrando que tem uma categoria combativa, e que não vai abaixar a cabeça diante de um Governo que não cumpre o que a lei determina”.
Quem acompanha o mesmo raciocínio é a secretária de Organização da CNTE e diretora do Sind-UTE/MG, Marilda de Abreu Araújo. Para ela, a Greve Nacional é um importante mecanismo para pressionar os estados a cumprir a lei federal. “A CNTE não mediu esforços para fazer essa articulação pelo Piso Nacional. Entendemos que as diversas ações e mobilizações ocorridas em todo o país são lutas fundamentais para alcançarmos essa conquista, relevante para nossa categoria”, defendeu.
Comando de greve - Pela manhã, o Comando Geral de Greve se reuniu na sede do Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia de Minas Gerais (CREA). Na ocasião, os educadores/as discutiram estratégias e propostas que foram levadas para apreciação da Assembleia Estadual.
Durante a reunião, foi apresentada a pauta de reivindicações de 2012, que contem três eixos básicos: Piso, Carreira e Educação de Qualidade. Os itens foram definidos em plenárias regionais, que aconteceram nas diversas regiões do Estado.
Adesão – Minas Gerais seguiu o cronograma de paralisação da CNTE, no período de 14 a 16 de março. Nos três dias de greve nacional, o Sind-UTE/MG registrou a participação de 35% das escolas em todo o Estado. Somente em Belo Horizonte, das 225 escolas estaduais, 97 (ou 44%) não aderiram à greve nacional. Participam da paralisação 128 escolas, ou seja, 56% do total de estabelecimentos de ensino.
Além da capital, outros 34 municípios participaram da greve nacional, entre eles, Contagem, Betim, Juiz de Fora e Ipatinga.
Além da capital, outros 34 municípios participaram da greve nacional, entre eles, Contagem, Betim, Juiz de Fora e Ipatinga.
Ministério Público Federal - Nessa sexta-feira, a direção do Sind-UTE/MG protocolou, no Ministério Público Federal, representação para que o órgão apure uma eventual intervenção em Minas Gerais por descumprimento à lei federal 11.738/08. O documento entregue ao órgão recebeu a seguinte numeração de protocolo: PR-MG 00008431/2012.
Direção do Sind-UTE/MG protocola representação no Ministério Público Federal
Trabalhadores debatem estratégias durante reunião do Comando Geral de Greve
Direção estadual avalia positivamente participação na greve nacional
Educadores estão indignados com o Governo
Categoria aprova deliberações durante Assembleia Estadual
Assembleia também teve apresentação teatral
Denilson Martins do SindPol/MG manifestou apoio a greve
Sindeletro-MG foi representado pelo seu coordenador, Jairo Nogueira
Central Única dos Trabalhadores destaca combatividade do Sind-UTEMG
Greve Nacional da Educação conta com presença de estudantes
CNTE destaca articulação em todo o país
Central Única dos Trabalhadores destaca combatividade do Sind-UTEMG
Renato Campos representou o Sindmassas
sexta-feira, 16 de março de 2012
Greve nacional da educação em Minas tem adesão de 35% das escolas e 56% em Belo Horizonte
O Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação de Minas Gerais (Sind-UTE/MG) promove, nesta tarde, Assembleia Estadual no pátio da ALMG, como parte das atividades do 2º dia da Greve Nacional da Educação, promovida pela Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE).
A paralisação em Minas Gerais começou ontem (14/3) e, até o momento, segundo o Sind-UTE/MG, tem a participação de 35% das escolas em todo o Estado. Somente em Belo Horizonte, das 225 escolas estaduais, 97 (ou 44%) não aderiram à greve nacional. Participam da paralisação 128 escolas, ou seja, 56% do total de estabelecimentos de ensino.
No Estado, além da capital, mais 34 municípios participam da greve nacional, entre eles, Contagem, Betim, Juiz de Fora e Ipatinga.
PISO - De acordo com a Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE), atualmente, 17 estados – entre eles, Minas Gerais -, não pagam o Piso Salarial de R$ 1.451, anunciado pelo Ministério da Educação (MEC).
Enquanto no país, o reajuste do Piso Salarial determinado foi 22,22%, em Minas, os trabalhadores em educação receberam apenas 5% de reajuste do subsídio. A remuneração para professores de nível médio em Minas Gerais é de R$ 1.122 e, para os que têm licenciatura plena, de R$ 1.320.
"Também foi feito a pauta de reivindicações de 2012, que será divulgada posteriormente pelo direção estadual do Sind-UTE, entre essas, as que levamos para o encontro regional dia 10 de março em Teófilo Otoni:
* O efetivado ter direito de tomar posse em seu próprio cargo caso aprovado no concurso.
* Corrigir o reposicionamento dos educadores."
domingo, 11 de março de 2012
quinta-feira, 8 de março de 2012
segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012
Piso do magistério deve ser reajustado em 22,22% e passar para R$ 1.451
Piso do magistério deve ser reajustado em 22,22% e passar para R$ 1.451
Segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012 - 18:00
O piso salarial do magistério deve ser reajustado em 22,22%, conforme determina o artigo 5º da Lei 11.738, de 16 de junho de 2008, aprovada pelo Congresso Nacional. O novo valor será de R$ 1.451,00. O piso salarial foi criado em cumprimento ao que estabelece o artigo 60, inciso III, alínea “e” do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias.
Conforme a legislação vigente, a correção reflete a variação ocorrida no valor anual mínimo por aluno definido nacionalmente no Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb) de 2011, em relação ao valor de 2010. E eleva a remuneração mínima do professor de nível médio e jornada de 40 horas semanais para R$ 1.451,00.
Assessoria de Comunicação Social
Conforme a legislação vigente, a correção reflete a variação ocorrida no valor anual mínimo por aluno definido nacionalmente no Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb) de 2011, em relação ao valor de 2010. E eleva a remuneração mínima do professor de nível médio e jornada de 40 horas semanais para R$ 1.451,00.
Assessoria de Comunicação Social
Apesar da pressão dos governadores Sérgio Cabral (RJ), Antonio Anastasia (MG), Renato Casagrande (ES), Cid Gomes (CE) e Jaques Wagner (BA) para que o presidente da Câmara, Marco Maia, barrasse o reajuste do piso em 22,22% e insistindo na aprovação de reajuste de apenas 6%, nossa piso teve o reajuste justo que é de direito, pois, os recursos para a educação aumentaram na mesma proporção, como o governo não cumpre o piso indica que o dinheiro da educação não está sendo bem aplicado. Se nosso salário vai ser reajustado em apenas 5%, para onde vai o restante dos 17,22%?
Sei que este governo que nos vencer pelo cansaço ,desgaste, divisão da categoria etc. mas temos que ter clareza agora do piso foi para R$1451,00 e que o governo de Minas está jogando nosso direitos no ralo desde 2003, imagine se este modelo de governo mineiro for para nível federal com o Aécio, estaremos ferrados, com certeza a primeira lei a ser derrubada ser a Lei do Piso, CLT etc.
Vamos à luta educadores!
sábado, 25 de fevereiro de 2012
terça-feira, 14 de fevereiro de 2012
Congresso do Sind-UTE/MG bate recorde de participação - Na abertura do evento, o teólogo Leonardo Boff recomenda a educação como prática libertadora
Aberto oficialmente nessa sexta-feira (11/02) o 9º Congresso do Sind-UTE/MG, que acontece até 12 de fevereiro, no Sesc em Araxá, à Rua Doutor Edmar Cunha,150, bairro Santa Terezinha . Trata-se do maior evento do Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação de Minas Gerais - participam mais de 2.500 delegados, de todo o Estado. O evento conta também com representantes de educação, de movimentos sociais e estudantil e entidades sindicais, além do teólogo e escritor Leonardo Boff, que fez a conferência de abertura.
Na oportunidade, o presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE), Roberto Franklin Leão, destacou que, assim, como os educadores mineiros que batalham pela implantação do Piso Salarial Profissional Nacional (PSPN), a luta se repete em outros estados. “A idéia é unificar esforços para cobrar a implantação do Piso Salarial Nacional Profissional na greve brasileira, prevista para acontecer nos dias 14, 15 e 16 de março”. Leão lembrou ainda que a greve de 112 dias realizada pelo Sind-UTE/MG, em 2011, foi uma luta que enfrentou a arrogância e a prepotência de um governo cujo princípio é construir uma educação pública que não tenha comprometimento social.
O presidente da Internacional da Educação para América Latina, Hugo Yasky, referenciou o exemplo da luta e afirmou que a greve realizada pelo Sindicato mineiro é exemplo para todos educadores da América Latina.
“Este Congresso é importante para definir estratégicas para 2012 e para exigir a implantação do Piso Salarial e também para ter a clareza política de escolher, nas urnas, pessoas comprometidas com a formação de municípios e estados que priorizam a inclusão social. Temos o dever de preservar a história combativa do nosso Sind-UTE/MG”, destacou José Celestino Lourenço, Secretário de Formação da Central Única dos Trabalhadores (CUT).
Por sua vez, o presidente da Associação Metropolitana de Estudantes Secundaristas de BH, Gladson Davi Silva Reis, rendeu homenagem ao Sindicato pelo movimento de 112 dias no ano passado, em especial às mulheres, que são maioria na categoria. Com as palavras de ordem “liberdade ainda que tardia. Vamos lutar juntos para acabar com Anastasia”, levantou a voz da platéia que, em alto e bom som, repetiu a frase.
Na mesma linha de pensamento, o presidente cutista mineiro, Marco Antônio de Jesus afirmou que a categoria é exemplo para Minas Gerais, pois, enfrentou a resistência ferrenha do governo mineiro, mas se fortaleceu. “A greve unificou o movimento social, o que causou ira ao governo de Minas Gerais. Temos que unir forças para combater o tucanato.”
A coordenadora-geral do Sind-UTE/MG, Beatriz Cerqueira, apresentou, durante a cerimônia, a prestação de contas dos recursos da entidade dos últimos anos, e a atuação política da atual gestão da entidade, que resultou na conquista de seis mil novos filiados. Afirmou que esta edição do Congresso superou as expectativas. “Contamos com a participação de mais de 2.500 delegados/as de todo o Estado, o que nos possibilita aglutinar forças para fazermos um grande debate sobre a Luta pelo Piso e sobre a carreira dos profissionais da educação da rede estadual”.
A pluralidade política teve espaço durante a cerimônia. Beatriz Cerqueira convidou representantes de outras centrais e lideranças presentes no local para fazer uma saudação aos congressistas.
A abertura contou ainda com uma homenagem do Sindicato aos movimentos sociais e sindicais, que apoiaram a greve da categoria em 2011 – 27 foram homenageadas: Assembleia Popular; Levante Popular da Juventude; União Estadual dos Estudantes; Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra; Marcha Mundial de Mulheres; Movimento dos Atingidos por Barragens em Minas Gerais ; Conlutas; Associação Metropolitana dos Estudantes Secundaristas de BH; Sindicato dos Trabalhadores nas Instituições Federais de Ensino (Sindifis); Faculdade de Educação da Universidade Federal de MG; Sindicato dos Trabalhadores em Indústrias de Massa Alimentícia e Biscoitos de Contagem; Sindicato Único dos Trabalhadores da Saúde em MG; Sindicato dos Professores de Universidades Federais de BH e Montes Claros; Sindicato dos Auditores Fiscais da Receita Estadual de MG; Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Purificação e Distribuição de Água em Serviços de Esgotos de MG; Sindicato dos Servidores da Justiça de Primeira Instância de MG; Pastorais Sociais; Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da Construção de BH e Região; Conselho Regional de Medicina de MG; Brigadas Populares; Sindicato dos Correios; CUT; SindPol e CNTE. Algumas entidades não puderam participar.
HomenagensO Sind-UTE/MG homenageou ainda diretores/as que realizaram greve de fome durante o movimento no ano passado – Abdon Guimarães, Marilda Araújo e Feliciana Saldanha. Houve ainda apresentação cultural com o grupo de Seresta da Escola de Música de Araxá.
O teólogo e escritor Leonardo Boff fez a conferência de abertura “Educação como prática libertadora”. Ele avalia que o Governo do Estado demonstra não se importar com os educadores de Minas Gerais. “Os trabalhadores/as travam uma luta difícil contra um Governo insensível nas questões da Educação. Isso é lamentável porque pessoas com a dignidade e a missão dos educadores deveriam ser tratadas com carinho por todos, especialmente pelo Poder Público”.
Conjunturas Internacional, Nacional e Mineira são temas debatidos no 9º Congresso do Sind-UTE/MG
Participantes do 9º Congresso do Sind-UTE/MG, que acontece no SESC de Araxá, retomaram os trabalhos na manhã desse sábado (11/2), aprovando o Regimento Interno. O evento conta com mais de 2.500 delegados/as. A atividade foi conduzida pela coordenadora-geral do Sindicato, Beatriz Cerqueira, e a diretora estadual regional de Buritizeiro, Maria Alice Pereira.
Na sequência, foi a vez da mesa “Conjuntura Internacional e Nacional”, que contou com a explanação do presidente do PSTU, José Maria de Almeida, o presidente da Internacional da Educação para a América Latina, Hugo Yasky e do Secretário de Relações Internacionais da CUT, João Antônio Felício. A abordagem central foi a apresentação de alternativas dos trabalhadores à crise mundial do capitalismo no Brasil e no mundo. A coordenação dos debates foi promovida pelos diretores estaduais do Sindicato, Paulo Henrique Santos Fonseca e Zailde Figueiredo Santos.
Em seguida, aconteceu a mesa de debate: Conjuntura Mineira, que contou com a participação da coordenadora-geral do Sind-UTE/MG, Beatriz Cerqueira, do deputado estadual Rogério Correia (PT) e do representante da Comissão Nacional Liga dos Camponeses Pobres, Nilo Hallack.
Nesta mesa, apresentou-se a resistência dos trabalhadores a negação das políticas sociais aos cidadãos mineiros e descumprimento de conquistas dos/as trabalhadores/as pelo Estado de Minas Gerais. Este debate foi conduzido pelos diretores estaduais, Manoel Rosalvo Pereira e Nivalda Maria Perobelli.
Autógrafos – Outra atividade importante desse segundo dia de congresso foi a manhã de autógrafos com o teólogo e escritor Leonardo Boff. Ele, gentilmente, atendeu aos/às congressistas, assinando vários livros de sua autoria. Leonardo Boff foi um dos palestrantes da abertura do evento.
Fotos: Taís Ferreira
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