quinta-feira, 23 de setembro de 2021
Sind-UTE/MG, Subsede Governador Valadares, cobra governador Zema
quarta-feira, 15 de setembro de 2021
Trabalhadoras em Educação participam de reunião da Câmara Municipal e pedem apoio aos Vereadores

segunda-feira, 9 de agosto de 2021
Comissão Municipal de Sobrália do Sind-UTE/MG reúne com a Câmara de Vereadores
domingo, 8 de agosto de 2021
EDITAL DE AUXILIAR DE SUBSEDE
EDITAL
O Sind-UTE - Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação de Minas Gerais, Subsede Governador Valadares, ABRE INSCRIÇÃO, no período de 09/08/2021 à 13/08/2021, para exame de seleção, visando o preenchimento de vagas em seu quadro de funcionários, dentro dos critérios abaixo especificados:
FUNÇÃO: AUXILIAR DE SUBSEDE
EXIGE:
* Ensino Médio completo;
* Jornada de Trabalho de 40 (quarenta) horas semanais;
* Disponibilidade para tarefas extras;
* Domínio em Informática (Word, Excel, Power Point, Aplicativos, Recursos Gráficos);
* Afinidade e coparticipação no movimento sindical.
OBSERVAÇÃO: Haverá entrevista com a Direção da Subsede para os currículos selecionados.
OFERECE:
# Remuneração mensal compatível com a função;
# Benefícios Indiretos (Ticket-Refeição, Vale Cultura e Vale Transporte).
Os interessados deverão enviar o Currículo por e-mail ou pelo endereço abaixo:
UNIÃO OPERÁRIA
Rua São João, n.º 558, Sala 09, Esplanada, Governador Valadares/MG
CEP: 35.020-550.
E-mail: sindutegv@gmail.com
|
terça-feira, 3 de agosto de 2021
Vitória das/os Trabalhadoras/es em Educação de Coroaci: cumprimento parcial de decisão judicial
A direção do Sind-UTE/MG ressalta que falta a adequação do Município ao Princípio das Atividades Extraclasse da Lei 11738/08, "Art. 2o(...): 4o Na composição da jornada de trabalho, observar-se-á o limite máximo de 2/3 (dois terços) da carga horária para o desempenho das atividades de interação com os educandos", já determinada em julgamento da Ação Civil Pública Cível de número 5000462-65.2019.8.13.0486, em 26/04/2021, que concedeu aos servidores o pagamento imediato do piso salarial de forma proporcional à jornada de 25 horas. Ademais, foi acatado o pedido de pagamento dos valores do piso salarial atrasados não pagos desde 2011 (valores que serão cobrados em procedimento de cumprimento de sentença específico). Outro pedido também julgado procedente foi com relação à jornada extraclasse que não é atendido nos termos da Lei Federal e sentenciou-se o pedido do Sind-UTE/MG, determinando um máximo de 16 horas e 40 minutos para atividades em interação com discentes e 08 horas e 20 minutos em atividade extraclasse. Há recurso contra a sentença, porém, após a intimação o Município já deve cumpri-la.
Entretanto, o Governo Municipal ressalta que pretende cumprir as decisões judiciais quando transitado em julgado, mas que prosseguem as discussões do novo Plano de Cargos, Carreiras e Valorização dos Profissionais de Educação Básica Município de Coroaci, de onde resultar em uma nova Lei, vinda de acordo entre a Categoria, representada pelo Sind-UTE/MG e a Prefeitura Municipal de Coroaci. Está em processo de formalização uma Comissão formada na última Mesa de Negociação, realizada em 13/07/2021, através da publicação de um Decreto Municipal, estabelecendo 14/09 como data do primeiro Encontro. A pedido da Secretaria Municipal de Educação, a reunião deste 03 de agosto foi adiada, para aprofundamento dos estudos pela assessoria do Município.
sexta-feira, 23 de julho de 2021
Sind-UTE/MG e Secretária de Educação de Coroaci reúnem-se para discutir cumprimento parcial de Lei Federal
A direção acrescentou aos documentos uma Minuta contendo 16 (dezesseis) artigos, propondo a adequação do Município ao Princípio das Atividades Extraclasse da Lei 11738/08, Art. 2o(...): 4o Na composição da jornada de trabalho, observar-se-á o limite máximo de 2/3 (dois terços) da carga horária para o desempenho das atividades de interação com os educandos.
Em 2019, a Subsede Governador Valadares ingressou com ação judicial cobrando o pagamento do piso salarial nacional (integral) e a jornada extraclasse aos servidores municipais de Coroaci. A Ação Civil Pública Cível de número 5000462-65.2019.8.13.0486, em 26/04/2021, foi julgada parcialmente procedente e concedeu aos servidores o pagamento imediato do piso salarial de forma proporcional à jornada de 25 horas. Além disso, a juíza Caroline Rodrigues de Queiroz também acatou o pedido de pagamento dos valores do piso salarial atrasados não pagos desde 2011 (valores que serão cobrados em procedimento de cumprimento de sentença específico). Outro pedido também julgado procedente foi com relação à jornada extraclasse que não é atendido nos termos da Lei Federal e acatou o pedido do Sind-UTE/MG, determinando um máximo de 16 horas e 40 minutos para atividades em interação com alunos e 08 horas e 20 minutos em atividade extraclasse. Há recurso contra a sentença, porém, após a intimação o Município já deve cumpri-la.
Entretanto, a assessoria e a Secretária Municipal ressaltaram que pretendem cumprir as decisões judiciais quando transitado em julgado, mas que prosseguem as discussões do novo Plano de Cargos, Carreiras e Valorização dos Profissionais de Educação Básica Município de Coroaci, onde as discussões poderão resultar em uma nova Lei, resultado de acordo entre o Sind-UTE/MG e a Prefeitura Municipal de Coroaci. Para isso, ficou encaminhado a oficialização da Comissão formada na última Mesa de Negociação, realizada em 13/07/2021, através da publicação de um Decreto Municipal, estabelecendo como datas previstas para a realização dos encontros: 03/08, 14/09 e 19/10/2021, para a finalização das discussões sobre o Plano.
terça-feira, 13 de julho de 2021
Educadoras/es da Rede Municipal de Coroaci, Prefeito e Secretária de Educação sentam-se novamente à mesa de negociação

A reunião aconteceu a partir 9h50 na Prefeitura Municipal
Pontos da Pauta
sexta-feira, 28 de maio de 2021
Sind-UTE/MG e Câmara Municipal de Nacip Raydan debatem municipalização e desmonte do Serviço Público
quarta-feira, 26 de maio de 2021
Sind-UTE/MG encontra-se com Legislativo e Executivo de Mendes Pimentel
No último dia 24 de maio, às 15 horas, a direção do Sind-UTE/MG, representada por Lediana Aparecida de Souza e Rafael Toledo, esteve na Câmara Municipal de Mendes Pimentel, a convite do Vereador Wesley Caldeira Da Silva – PT. A reunião ocorreu para esclarecimentos sobre rumores acerca do pagamento do Piso Nacional da Educação e suas correções anuais, que não encontram vedação na Lei Complementar nº 173/20. Segundo o relator de consulta no TCE/MG, conselheiro Cláudio Terrão, feita pelo Município de Monte Azul – MG, de acordo com o artigo oitavo, da Lei 173/20, estão fora da proibição as adequações de remuneração derivadas de determinação legal anterior à calamidade pública, que é justamente o que ocorre com o piso nacional dos profissionais do magistério público da educação básica, cuja fixação e necessidade de atualização anual têm origem em previsão legal datada de 2008. “O direito ao piso salarial nacional, portanto, está consolidado na legislação pátria desde 2009, assim como o direito à atualização anual”, declarou. Parecer e ofício foram entregues ao Vereador, juntamente com o pedido do apoio ao encaminhamento do Plano de Cargos, Carreiras e Valorização dos Profissionais de Educação Básica Município de Mendes Pimentel.
domingo, 16 de maio de 2021
Conselheiro Pena tem Comunidade Escolar mobilizada contra a municipalização escolar
Trabalhadores/as em Educação de Conselheiro
Pena têm realizado diversas ações para discutir com os poderes locais e a
comunidade escolar no sentido de esclarecer o Município sobre os problemas
trazidos pelo projeto de municipalização das escolas estaduais apresentado pelo
governador Romeu Zema. Para isso, tem se produzido material gráfico e vídeos
para as redes sociais, reuniões, cartas, mensagens, discussões em módulos
coletivos, transmissões ao vivo e reuniões, buscando diálogo com o Executivo.
Entre essas ações, militantes do Sind-UTE/MG, da Subsede Governador Valadares,
têm se reunido com a Câmara Municipal. Em especial, no dia 06 de maio, para
esclarecimentos aos vereadores e trabalhadores/as presentes sobre os problemas
causados pelo processo desencadeado, ressaltando a importância das Escolas Estaduais
para o Município.
Desde quarta-feira, 12 de maio, carro de som com texto expressando as
manifestações da Comunidade Escolar, visitou diversos pontos de referência de Conselheiro
Pena, para a denúncia a toda a população contra a precarização da Escola
Pública.
A falta de diálogo com os sindicatos,
entidades educacionais e comunidades escolares é uma marca do governo Zema,
evidenciada pelo projeto lançado em março desse ano pelo governo de Minas, por
meio da SEE/MG. Inclusive, o próprio governo encaminhou à Assembleia
Legislativa o Projeto de Lei 2.657/2021, que institui o “Mãos Dadas” e tem como
um dos objetivos impedir que as Câmaras Municipais possam intervir no processo
de municipalização.
O Sind-UTE/MG
reivindicou a anulação do projeto e reforçou à representação da SEE/MG que a
medida vem sendo executada de maneira antidemocrática. Portanto, compromete a
qualidade da educação, gera desemprego na categoria, reduz matrículas e nega o
direito à educação.
Posturas
impositivas na maneira como o projeto foi apresentado às prefeituras,
conduzindo à adesão sem qualquer análise detalhada das reais condições do
município têm sido presenciadas, vindo da parte do governo de Minas, ao
apresentar uma mudança estrutural e prejudicial na Rede Estadual durante o pior
momento já enfrentado com a pandemia de Covid-19.
A intenção do governo é municipalizar
cerca de 70% de toda a Rede Estadual em três anos, com os anos iniciais e
finais de todo o ensino fundamental.
De acordo com análise feita pelo Dieese
– Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos, além de
retirar mais de R$ 1 bilhão de reais de recursos do Fundo de Manutenção e
Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da
Educação (FUNDEB), o “Mãos Dadas” trará um prejuízo de R$ 1,35 bilhões para as
prefeituras a partir da transferência de mais de um milhão de matrículas. No Município
de Conselheiro Pena, estima-se 862 estudantes de anos iniciais na rede
municipal. Esse número tende a aumentar para 1.277, representando aumento de 48%
nas matrículas e, um déficit imediato de 1.676.021,67 aos cofres do Município.
O Sind-UTE/MG cobra da Secretaria a
construção do debate com as Câmaras Municipais e a necessidade de as prefeituras
apresentarem um estudo sobre o impacto financeiro e a capacidade de absorção
das matrículas na Rede Municipal. É necessário frisar que o debate não se trata
de diferenciar as Redes Municipal e Estadual, mas sim da essencialidade de
envolver todas e todos afetados pela proposta de municipalização. “Lutamos pela
educação pública de qualidade social, independentemente se ela acontece na rede
estadual ou na rede municipal. Queremos que esse direito continue sendo
ofertado, com diálogo e sem a imposição de precarização e desemprego.”
O Sindicato seguirá inarredável na luta
contra a municipalização, construindo o debate público nas Câmaras e impedindo
decisões autoritárias que ferem princípios da gestão democrática.
Além das reivindicações que Comunidade Escolar tem
apresentado para a Câmara e à Prefeitura Municipal, além da rejeição à proposta
de Zema, militantes do Sind-UTE/MG têm procurado a Casa para reiterar a necessidade
manutenção do debate, e apresentado sugestão de texto de Lei Municipal que
garanta os princípios constitucionais da transparência e do debate democrático,
com base em Projeto de Lei 2.617/2021, da deputada estadual Beatriz Cerqueira.
A Comunidade Escolar aguarda encaminhamentos pela aprovação do texto pelo Poder
Legislativo, no sentido da garantia dos poderes daquela casa, com os seguintes
princípios:
1. É a comunidade
escolar que deve definir sobre a municipalização das matrículas. Estudantes,
pais e mães e profissionais da educação serão diretamente consultados.
2. Antecedendo a consulta,
devem acontecer ampla debates com todas as informações;
3. Caso a comunidade
decida pela municipalização, a decisão ainda deve passar pela Câmara Municipal;
4. A prefeita deve
demonstrar que o município tem condições financeiras de arcar com as novas
despesas que estaria assumindo. Deve demonstrar também que já cumpriu o Plano
Municipal de Educação, notadamente no que se refere a oferta da educação
infantil.
Aimorés mobiliza Comunidade Escolar contra a municipalização escolar
Trabalhadores/as em Educação de Aimorés têm realizado ações para discutir com
os poderes locais e a comunidade escolar no sentido de
esclarecer o Município sobre os problemas trazidos pelo projeto de
municipalização das escolas estaduais apresentado pelo governador Romeu Zema.
Para isso, tem se produzido material gráfico para as redes sociais, reuniões,
cartas, mensagens, reuniões com o Legislativo municipal e, buscando diálogo
com o Executivo. Entre
essas ações, a direção da Subsede Governador Valadares participou de reunião
com a Câmara Municipal no dia 03 de
maio, para
esclarecimentos aos vereadores e trabalhadores/as presentes sobre os problemas
causados pelo processo desencadeado. Representantes têm participado de outras
reuniões da Câmara Municipal nas últimas semanas com o fim de maiores esclarecimentos
sobre a importância das Escolas Estaduais para o Município.
Desde quarta-feira, 12 de maio, carro de som com texto expressando as manifestações da Comunidade Escolar de Aimorés, visitou diversos pontos de referência, para a denúncia a toda a população contra a precarização da Escola Pública.
A falta de diálogo com os sindicatos, entidades educacionais e comunidades escolares é uma marca do governo Zema, evidenciada pelo projeto lançado em março desse ano pelo governo de Minas, por meio da SEE/MG. Inclusive, o próprio governo encaminhou à Assembleia Legislativa o Projeto de Lei 2.657/2021, que institui o “Mãos Dadas” e tem como um dos objetivos impedir que as Câmaras Municipais possam intervir no processo de municipalização.
O Sind-UTE/MG reivindicou a anulação do projeto e reforçou à representação da SEE/MG que a medida vem sendo executada de maneira antidemocrática. Portanto, compromete a qualidade da educação, gera desemprego na categoria, reduz matrículas e nega o direito à educação.
Posturas impositivas na maneira como o projeto foi apresentado às prefeituras, conduzindo à adesão sem qualquer análise detalhada das reais condições do município têm sido presenciadas, vindo da parte do governo de Minas, ao apresentar uma mudança estrutural e prejudicial na Rede Estadual durante o pior momento já enfrentado com a pandemia de Covid-19.
A intenção do governo é municipalizar cerca de 70% de toda a Rede Estadual em três anos, com os anos iniciais e finais de todo o ensino fundamental.
De acordo com análise feita pelo Dieese – Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos, além de retirar mais de R$ 1 bilhão de reais de recursos do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (FUNDEB), o “Mãos Dadas” trará um prejuízo de R$ 1,35 bilhões para as prefeituras a partir da transferência de mais de um milhão de matrículas. No Município de Aimorés, estima-se 636 estudantes de anos iniciais na rede municipal. Esse número tende a aumentar para 1.362, representando aumento de 114% nas matrículas e, um déficit imediato de 1.698.632,96 aos cofres do Município.
O Sind-UTE/MG cobra da Secretaria a construção do debate com as Câmaras Municipais e a necessidade de as prefeituras apresentarem um estudo sobre o impacto financeiro e a capacidade de absorção das matrículas na Rede Municipal. É necessário frisar que o debate não se trata de diferenciar as Redes Municipal e Estadual, mas sim da essencialidade de envolver todas e todos afetados pela proposta de municipalização. “Lutamos pela educação pública de qualidade social, independentemente se ela acontece na rede estadual ou na rede municipal. Queremos que esse direito continue sendo ofertado, com diálogo e sem a imposição de precarização e desemprego.”
O Sindicato seguirá inarredável na luta contra a municipalização, construindo o debate público nas Câmaras e impedindo decisões autoritárias que ferem princípios da gestão democrática.