É esse
o mote da mais nova campanha do Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação
de Minas Gerais (Sind-UTE/MG)), que tem com essa iniciativa o objetivo de
contrapor as ideias do projeto "Escola sem Partido", que segundo a
direção do Sindicato tem um forte propósito de criminalizar o professor e a
professora, tirando-lhes a liberdade de ensinar e de educar.
Para a coordenadora-geral do
Sind-UTE/MG, Beatriz Cerqueira, o projeto “Escola Sem Partido”, tem entre
outras, a estratégia de colocar pais contra os professores e atacar a escola
pública.
De acordo com defensores do
projeto, o aluno seria "a parte mais fraca na relação de
aprendizagem" colocando o professor na condição de opressor. Discursam que
os pais têm o direito de participar da escola, como se os/as professores/as não
defendessem a participação da comunidade na vida escolar, na elaboração do
projeto político-pedagógico da escola e como se, até agora, fossem impedidos
dessa participação.
Com isso, o que fazem é
colocar o pai e a mãe contra o professor, defendendo que devem ter o direito de
ir à escola e vigiá-lo, decidir se a avaliação que ele elabora pode ou não ser
aplicada, se o livro indicado para a leitura pode ou não ser lido, se o livro
didático adotado pode ou não ser utilizado.
Ao lançar essa campanha, o
Sindicato espera levar esse assunto ao conhecimento amplo da sociedade e
dizer que a escola pública não merece ser desqualificada como assim quer esse
projeto. “O projeto Escola Sem Partido é a proposta mais partidária que já vimos.
Precisamos superar a visão de que educação é pauta exclusiva para professor
defender. Dizer não à Escola sem Partido" é uma pauta de todos que
defendem a democracia e os direitos sociais!", afirma Beatriz Cerqueira.
Click
aqui e veja as peças da campanha:
Fonte: http://www.sindutemg.org.br/novosite/conteudo.php?MENU=1&LISTA=detalhe&ID=8962
Nenhum comentário:
Postar um comentário