Na plenária, foram discutidos os rumos do processo de Greve e o ato regional dos Trabalhadores/as em Educação, com o fim de que o diálogo com a população seja desenvolvido no sentido da cobrança do governo para que o pagamento o pagamento de salários retorne ao quinto dia útil e, o atraso nas escalas de parcelamentos nos últimos meses, a ausência de pagamento na data programada para o mês de junho, a primeira parcela, mesmo depois de mais um atraso, não foi paga integralmente e os aposentados ainda não ficaram para receber o limite de R$1000,00 na data de hoje (19/06), o que também não ocorreu, pois o padrão de amortização do governo para esta parcela da categoria nesta data ficou em R$500,00.
Depois de uma passeata pelas principais ruas do centro, com palavras de ordem repetidas pelos manifestantes e divulgação dos problemas vividos pelos Trabalhadores/as em Educação do Estado, o ato terminou com em frente a Superintendência Regional de Ensino Governador Valadares, com discursos de vários educadores denunciando a realidade ora enfrentada.
As datas de pagamento para a educação que fogem completamente da política praticada para as demais categorias do funcionalismo. De acordo com o governo, o valor que ele pagou integralmente para as demais categorias (limite de R$3.000,00), para a educação ele está parcelando de três vezes, ou seja, para a educação o governo está parcelando o que deveria ter sido pago numa única parcela, junto com os demais servidores estaduais.
Conforme decisão do 11º Congresso do Sind-UTE/MG, a categoria suspenderá suas atividades até o pagamento da primeira parcela. Como isso não foi feito pelo governo do estado, a paralisação permanecerá.
Segundo o Sind-UTE/MG, a discriminação da educação na política de pagamento que o Governo do Estado está praticando é inaceitável.
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