sexta-feira, 28 de maio de 2021
Sind-UTE/MG e Câmara Municipal de Nacip Raydan debatem municipalização e desmonte do Serviço Público
quarta-feira, 26 de maio de 2021
Sind-UTE/MG encontra-se com Legislativo e Executivo de Mendes Pimentel
No último dia 24 de maio, às 15 horas, a direção do Sind-UTE/MG, representada por Lediana Aparecida de Souza e Rafael Toledo, esteve na Câmara Municipal de Mendes Pimentel, a convite do Vereador Wesley Caldeira Da Silva – PT. A reunião ocorreu para esclarecimentos sobre rumores acerca do pagamento do Piso Nacional da Educação e suas correções anuais, que não encontram vedação na Lei Complementar nº 173/20. Segundo o relator de consulta no TCE/MG, conselheiro Cláudio Terrão, feita pelo Município de Monte Azul – MG, de acordo com o artigo oitavo, da Lei 173/20, estão fora da proibição as adequações de remuneração derivadas de determinação legal anterior à calamidade pública, que é justamente o que ocorre com o piso nacional dos profissionais do magistério público da educação básica, cuja fixação e necessidade de atualização anual têm origem em previsão legal datada de 2008. “O direito ao piso salarial nacional, portanto, está consolidado na legislação pátria desde 2009, assim como o direito à atualização anual”, declarou. Parecer e ofício foram entregues ao Vereador, juntamente com o pedido do apoio ao encaminhamento do Plano de Cargos, Carreiras e Valorização dos Profissionais de Educação Básica Município de Mendes Pimentel.
domingo, 16 de maio de 2021
Conselheiro Pena tem Comunidade Escolar mobilizada contra a municipalização escolar
Trabalhadores/as em Educação de Conselheiro
Pena têm realizado diversas ações para discutir com os poderes locais e a
comunidade escolar no sentido de esclarecer o Município sobre os problemas
trazidos pelo projeto de municipalização das escolas estaduais apresentado pelo
governador Romeu Zema. Para isso, tem se produzido material gráfico e vídeos
para as redes sociais, reuniões, cartas, mensagens, discussões em módulos
coletivos, transmissões ao vivo e reuniões, buscando diálogo com o Executivo.
Entre essas ações, militantes do Sind-UTE/MG, da Subsede Governador Valadares,
têm se reunido com a Câmara Municipal. Em especial, no dia 06 de maio, para
esclarecimentos aos vereadores e trabalhadores/as presentes sobre os problemas
causados pelo processo desencadeado, ressaltando a importância das Escolas Estaduais
para o Município.
Desde quarta-feira, 12 de maio, carro de som com texto expressando as
manifestações da Comunidade Escolar, visitou diversos pontos de referência de Conselheiro
Pena, para a denúncia a toda a população contra a precarização da Escola
Pública.
A falta de diálogo com os sindicatos,
entidades educacionais e comunidades escolares é uma marca do governo Zema,
evidenciada pelo projeto lançado em março desse ano pelo governo de Minas, por
meio da SEE/MG. Inclusive, o próprio governo encaminhou à Assembleia
Legislativa o Projeto de Lei 2.657/2021, que institui o “Mãos Dadas” e tem como
um dos objetivos impedir que as Câmaras Municipais possam intervir no processo
de municipalização.
O Sind-UTE/MG
reivindicou a anulação do projeto e reforçou à representação da SEE/MG que a
medida vem sendo executada de maneira antidemocrática. Portanto, compromete a
qualidade da educação, gera desemprego na categoria, reduz matrículas e nega o
direito à educação.
Posturas
impositivas na maneira como o projeto foi apresentado às prefeituras,
conduzindo à adesão sem qualquer análise detalhada das reais condições do
município têm sido presenciadas, vindo da parte do governo de Minas, ao
apresentar uma mudança estrutural e prejudicial na Rede Estadual durante o pior
momento já enfrentado com a pandemia de Covid-19.
A intenção do governo é municipalizar
cerca de 70% de toda a Rede Estadual em três anos, com os anos iniciais e
finais de todo o ensino fundamental.
De acordo com análise feita pelo Dieese
– Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos, além de
retirar mais de R$ 1 bilhão de reais de recursos do Fundo de Manutenção e
Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da
Educação (FUNDEB), o “Mãos Dadas” trará um prejuízo de R$ 1,35 bilhões para as
prefeituras a partir da transferência de mais de um milhão de matrículas. No Município
de Conselheiro Pena, estima-se 862 estudantes de anos iniciais na rede
municipal. Esse número tende a aumentar para 1.277, representando aumento de 48%
nas matrículas e, um déficit imediato de 1.676.021,67 aos cofres do Município.
O Sind-UTE/MG cobra da Secretaria a
construção do debate com as Câmaras Municipais e a necessidade de as prefeituras
apresentarem um estudo sobre o impacto financeiro e a capacidade de absorção
das matrículas na Rede Municipal. É necessário frisar que o debate não se trata
de diferenciar as Redes Municipal e Estadual, mas sim da essencialidade de
envolver todas e todos afetados pela proposta de municipalização. “Lutamos pela
educação pública de qualidade social, independentemente se ela acontece na rede
estadual ou na rede municipal. Queremos que esse direito continue sendo
ofertado, com diálogo e sem a imposição de precarização e desemprego.”
O Sindicato seguirá inarredável na luta
contra a municipalização, construindo o debate público nas Câmaras e impedindo
decisões autoritárias que ferem princípios da gestão democrática.
Além das reivindicações que Comunidade Escolar tem
apresentado para a Câmara e à Prefeitura Municipal, além da rejeição à proposta
de Zema, militantes do Sind-UTE/MG têm procurado a Casa para reiterar a necessidade
manutenção do debate, e apresentado sugestão de texto de Lei Municipal que
garanta os princípios constitucionais da transparência e do debate democrático,
com base em Projeto de Lei 2.617/2021, da deputada estadual Beatriz Cerqueira.
A Comunidade Escolar aguarda encaminhamentos pela aprovação do texto pelo Poder
Legislativo, no sentido da garantia dos poderes daquela casa, com os seguintes
princípios:
1. É a comunidade
escolar que deve definir sobre a municipalização das matrículas. Estudantes,
pais e mães e profissionais da educação serão diretamente consultados.
2. Antecedendo a consulta,
devem acontecer ampla debates com todas as informações;
3. Caso a comunidade
decida pela municipalização, a decisão ainda deve passar pela Câmara Municipal;
4. A prefeita deve
demonstrar que o município tem condições financeiras de arcar com as novas
despesas que estaria assumindo. Deve demonstrar também que já cumpriu o Plano
Municipal de Educação, notadamente no que se refere a oferta da educação
infantil.
Aimorés mobiliza Comunidade Escolar contra a municipalização escolar
Trabalhadores/as em Educação de Aimorés têm realizado ações para discutir com
os poderes locais e a comunidade escolar no sentido de
esclarecer o Município sobre os problemas trazidos pelo projeto de
municipalização das escolas estaduais apresentado pelo governador Romeu Zema.
Para isso, tem se produzido material gráfico para as redes sociais, reuniões,
cartas, mensagens, reuniões com o Legislativo municipal e, buscando diálogo
com o Executivo. Entre
essas ações, a direção da Subsede Governador Valadares participou de reunião
com a Câmara Municipal no dia 03 de
maio, para
esclarecimentos aos vereadores e trabalhadores/as presentes sobre os problemas
causados pelo processo desencadeado. Representantes têm participado de outras
reuniões da Câmara Municipal nas últimas semanas com o fim de maiores esclarecimentos
sobre a importância das Escolas Estaduais para o Município.
Desde quarta-feira, 12 de maio, carro de som com texto expressando as manifestações da Comunidade Escolar de Aimorés, visitou diversos pontos de referência, para a denúncia a toda a população contra a precarização da Escola Pública.
A falta de diálogo com os sindicatos, entidades educacionais e comunidades escolares é uma marca do governo Zema, evidenciada pelo projeto lançado em março desse ano pelo governo de Minas, por meio da SEE/MG. Inclusive, o próprio governo encaminhou à Assembleia Legislativa o Projeto de Lei 2.657/2021, que institui o “Mãos Dadas” e tem como um dos objetivos impedir que as Câmaras Municipais possam intervir no processo de municipalização.
O Sind-UTE/MG reivindicou a anulação do projeto e reforçou à representação da SEE/MG que a medida vem sendo executada de maneira antidemocrática. Portanto, compromete a qualidade da educação, gera desemprego na categoria, reduz matrículas e nega o direito à educação.
Posturas impositivas na maneira como o projeto foi apresentado às prefeituras, conduzindo à adesão sem qualquer análise detalhada das reais condições do município têm sido presenciadas, vindo da parte do governo de Minas, ao apresentar uma mudança estrutural e prejudicial na Rede Estadual durante o pior momento já enfrentado com a pandemia de Covid-19.
A intenção do governo é municipalizar cerca de 70% de toda a Rede Estadual em três anos, com os anos iniciais e finais de todo o ensino fundamental.
De acordo com análise feita pelo Dieese – Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos, além de retirar mais de R$ 1 bilhão de reais de recursos do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (FUNDEB), o “Mãos Dadas” trará um prejuízo de R$ 1,35 bilhões para as prefeituras a partir da transferência de mais de um milhão de matrículas. No Município de Aimorés, estima-se 636 estudantes de anos iniciais na rede municipal. Esse número tende a aumentar para 1.362, representando aumento de 114% nas matrículas e, um déficit imediato de 1.698.632,96 aos cofres do Município.
O Sind-UTE/MG cobra da Secretaria a construção do debate com as Câmaras Municipais e a necessidade de as prefeituras apresentarem um estudo sobre o impacto financeiro e a capacidade de absorção das matrículas na Rede Municipal. É necessário frisar que o debate não se trata de diferenciar as Redes Municipal e Estadual, mas sim da essencialidade de envolver todas e todos afetados pela proposta de municipalização. “Lutamos pela educação pública de qualidade social, independentemente se ela acontece na rede estadual ou na rede municipal. Queremos que esse direito continue sendo ofertado, com diálogo e sem a imposição de precarização e desemprego.”
O Sindicato seguirá inarredável na luta contra a municipalização, construindo o debate público nas Câmaras e impedindo decisões autoritárias que ferem princípios da gestão democrática.
Em Resplendor, Comunidade Escolar se manifesta contra a municipalização escolar
Trabalhadores/as em Educação de Resplendor têm realizado diversas ações para discutir com os poderes locais e a comunidade escolar no sentido de esclarecer o Município sobre os problemas trazidos pelo projeto de municipalização das escolas estaduais apresentado pelo governador Romeu Zema. Para isso, tem se produzido material gráfico para as redes sociais, reuniões, cartas, mensagens, reuniões com o Executivo e o Legislativo municipais. Entre essas ações, a direção da Subsede Governador Valadares participou de reunião com a Câmara Municipal no dia 22 de abril, para esclarecimentos aos vereadores e trabalhadores/as presentes sobre os problemas causados pelo processo desencadeado.
O Sind-UTE/MG
reivindicou a anulação do projeto e reforçou à representação da SEE/MG que a
medida vem sendo executada de maneira antidemocrática. Portanto, compromete a
qualidade da educação, gera desemprego na categoria, reduz matrículas e nega o
direito à educação.
Posturas
impositivas na maneira como o projeto foi apresentado às prefeituras,
conduzindo à adesão sem qualquer análise detalhada das reais condições do
município têm sido presenciadas, vindo da parte do governo de Minas, ao
apresentar uma mudança estrutural e prejudicial na Rede Estadual durante o pior
momento já enfrentado com a pandemia de Covid-19.
A intenção do governo é municipalizar cerca de 70% de toda a
Rede Estadual em três anos, com os anos iniciais e finais de todo o ensino
fundamental.
De
acordo com análise feita pelo Dieese – Departamento Intersindical de
Estatística e Estudos Socioeconômicos, além de retirar mais de R$ 1 bilhão de
reais de recursos do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e
de Valorização dos Profissionais da Educação (FUNDEB), o “Mãos Dadas” trará um
prejuízo de R$ 1,35 bilhões para as prefeituras a partir da transferência de
mais de um milhão de matrículas. No Município de Resplendor, estima-se 912
estudantes de anos iniciais na rede municipal. Esse número tende a aumentar
para 963, representando aumento de 5,6% nas matrículas e, um déficit imediato
de 120.244,25 aos cofres do
Município.
O Sind-UTE/MG cobra da Secretaria a construção do debate com as
Câmaras Municipais e a necessidade de as prefeituras apresentarem um estudo
sobre o impacto financeiro e a capacidade de absorção das matrículas na Rede
Municipal. É necessário frisar que o debate não se trata de diferenciar as
Redes Municipal e Estadual, mas sim da essencialidade de envolver todas e todos
afetados pela proposta de municipalização. “Lutamos pela educação pública de
qualidade social, independentemente se ela acontece na rede estadual ou na rede
municipal. Queremos que esse direito continue sendo ofertado, com diálogo e sem
a imposição de precarização e desemprego.”
O Sindicato seguirá inarredável na luta contra a
municipalização, construindo o debate público nas Câmaras e impedindo decisões
autoritárias que ferem princípios da gestão democrática.
Após a reunião com a Câmara Municipal, em 22
de abril, a direção do Sind-UTE/MG - Subsede Governador Valadares, enviou por ofício, em agradecimento à Casa pela
oportunidade do primeiro debate, apresentou sugestão de texto de Lei Municipal
que garanta os princípios constitucionais da transparência e do debate
democrático, com base no Projeto de Lei 2.617/2021, da deputada estadual Beatriz Cerqueira.
A Comunidade Escolar aguarda encaminhamentos pela aprovação do texto pelo Poder
Legislativo, no sentido da garantia dos poderes daquela casa, com os
seguintes princípios:
1. É a comunidade
escolar que deve definir sobre a municipalização das matrículas. Estudantes,
pais e mães e profissionais da educação serão diretamente consultados.
2. Antecedendo a consulta,
devem acontecer ampla debates com todas as informações;
3. Caso a comunidade
decida pela municipalização, a decisão ainda deve passar pela Câmara Municipal;
4. O prefeito deve
demonstrar que o município tem condições financeiras de arcar com as novas
despesas que estaria assumindo. Deve demonstrar também que já cumpriu o Plano
Municipal de Educação, notadamente no que se refere a oferta da educação
infantil.
segunda-feira, 10 de maio de 2021
Ação Judicial: Profissionais da Educação de Coroaci conquistam o pagamento do salário de dezembro/2016
sexta-feira, 7 de maio de 2021
DIOCESANO FAZ ENTREGA DE ARRECADAÇÃO DE CAMPANHA DE SOLIDARIEDADE
Material doado ao HMGV |
A EE Diocesano, do Bairro Vila Bretas, em Governador Valadares, desde o dia 23 de abril passado, organizou doações de produtos de higiene ao Hospital Municipal de Governador Valadares, que anotou falta de materiais básicos de higiene devido ao número extraordinário de internados por Covid-19, durante período recente. O Hospital tem solicitado de familiares e amigos de internadas/os auxílio na compra desses materiais. Muitas pessoas são Trabalhadoras/es em Educação de Minas Gerais, ou seus familiares. Foram adquiridos, por doação: 28 litros de enxaguante bucal, 10 litros de hidratante corporal, 44 unidades de protetor labial e 1500 luvas descartáveis (300 luvas foram repassadas ao setor de imunização da UBS Centro). O grupo de controle da campanha levou os resultados aos/às funcionários/as do Hospital na manhã desta sexta-feira, 07 de maio, apresentando-o ao Serviço Social. |