A reunião realizada entre o Sind-UTE/MG e o Ministério Público
Estadual teve como encaminhamento final o agendamento de nova
reunião nesta quarta-feira (31/08), 10 horas, na sede do Ministério
Público com a participação do Governo do Estado.
Durante o encontro, o Sind-UTE/MG reiterou a necessidade do
Governo do Estado apresentar uma tabela com aplicação do Piso
Salarial no vencimento básico, conforme encaminhamento da reunião
realizada com o próprio Ministério Público no dia 16/08.
O Minitério Público chegou a propor a suspensão da greve paralela e
independente de uma proposta do Governo, o que o sindicato deixou
claro é que não seria possível e reafirmou a necessidade do Governo
apresentar proposta que atenda às reivindicações da categoria.
O Sindicato questionou também a morosidade do Governo mineiro
em cumprir a Lei Federal uma vez que a Lei é de 2008, dando prazo
que o governadores e prefeitos se organizassem financeiramente.
Quanto ao argumento do limite imposto pela Lei de Responsabilidade
Fiscal, também não é possível ser utilizado uma vez que em janeiro
deste ano o Governo mineiro criou várias despesas de pessoal através
das leis delegadas, aumentou as despesas de várias secretarias e
sequer admite cumprir o previsto constitucionalmente de investimento
para a educação que é de 25%.
A reunião realizada entre o Sind-UTE/MG e o Ministério Público
Estadual teve como encaminhamento final o agendamento de nova
reunião nesta quarta-feira (31/08), 10 horas, na sede do Ministério
Público com a participação do Governo do Estado.
Durante o encontro, o Sind-UTE/MG reiterou a necessidade do
Governo do Estado apresentar uma tabela com aplicação do Piso
Salarial no vencimento básico, conforme encaminhamento da reunião
realizada com o próprio Ministério Público no dia 16/08.
O Minitério Público chegou a propor a suspensão da greve paralela e
independente de uma proposta do Governo, o que o sindicato deixou
claro é que não seria possível e reafirmou a necessidade do Governo
apresentar proposta que atenda às reivindicações da categoria.
O Sindicato questionou também a morosidade do Governo mineiro
em cumprir a Lei Federal uma vez que a Lei é de 2008, dando prazo
que o governadores e prefeitos se organizassem financeiramente.
Fiscal, também não é possível ser utilizado uma vez que em janeiro
deste ano o Governo mineiro criou várias despesas de pessoal através
das leis delegadas, aumentou as despesas de várias secretarias e
sequer admite cumprir o previsto constitucionalmente de investimento
para a educação que é de 25%.
Fonte:
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